O impacto que fez a dança em mim, foi uma voz. Toda vez que dou aula, eu sempre falo para os meus alunos que eu tô dando voz para eles. Mas não a minha voz... Falando para eles gritarem de dentro para fora... Isso que me dá mais tesão de dar aula e me dá muito tesão de dançar. Eu coloco pra fora o que eu tô sentindo, o que eu sou, o que eu quero.

Tsukasa, 2020
Participa da roda de danças urbanas, aberta e semanal, Prática CCSP. Não é um grupo fechado, a quantidade de participantes varia muito e eles podem vir das mais diversas regiões da cidade e país. Foi fundada em 2017 por Dil RL, que passa a frequentar o CCSP para treinar, a convite de Igor (Trakinas). Aos poucos foram se estruturando essas mini-jams regulares e organizadas.
Filial nacional de estúdio de dança norte-americano dedicado ao mundo da dança comercial. Integra a Companhia de Hip Hop Adulto da escola.
Projeto de danças urbanas, que nasceu na Avenida Paulista em 2016. Atualmente, também ocorre em Centros Culturais da cidade. Têm como base musical a cultura Hip-Hop e as Danças Urbanas .
Organiza a "CYPHER-1000", encontro de danças urbanas aos domingos na Av. Paulista.
E eu comecei a fazer cover de Kpop e fui conhecendo outras culturas, fui conhecendo o hip hop. Conheci um grupo chamado JabbaWockeeZ, que é um grupo de hip hop... eles dançam com uma máscara branca, eles são incriveis… aí eles me acenderam a chama do hip hop... Muito das coisas que aprendi no começo da minha dança foi pela internet, pelo YouTube... Eu pegava as coreografias, estudava, ia atrás... Aí eu comecei a fazer aula num projeto social que tinha ali em São Caetano... Estação Jovem... comecei a fazer aula com o Diogo La Furia. Foi crescendo foi vindo mais informação, mais informação.. Eu falei: “Bom, eu não quero mais ficar aqui, eu quero crescer mais”. Ao mesmo tempo que eu fazia aula lá, eu ainda continuava estudando por fora, olhando as coisas pela internet. Aí eu comecei a conhecer o Hip Hop Frestyle, o House, o Krump, o Popping...

Tsukasa, 2020.
Quando eu tava ensaiando esse meu primeiro trabalho como coreógrafo de artista, tava tendo o evento da Red Bull BC One, foi no ano passado, ou retrasado... E tinha um dançarino chamado Kapela, que é da França... foi um cara que me inspirou muito a começar a dançar House. Aí do nada eu encontrei com ele lá, fui tirar foto com ele, tive meu momento tiete, com um inglês enrolado, porque eu não falo inglês, mas foi muito legal isso, foi uma situação muito marcante.

Tsukasa, 2020.